26 de maio de 2010

- Pediram, então respondo: [3]

Quer saber mesmo sobre mim? Antes de tudo quero dizer que, mesmo que tudo mude, que as coisas caiam de moda, que tudo seja tão normal, nada tira Deus do topo da lista das coisas mais importantes da minha vida. Deixo bem claro também que tudo o que eu sou e o que um dia me tornarei, eu devo à minha família. Educação e princípios, pra mim, se recebe enquanto cresce e se leva pra vida toda. Não gosto de ostentação ao luxo. Pra mim, isso é sinônimo de mente pequena. E essa não é a minha verdade. Prefiro as coisas simples e também prefiro ser, ao invés de só ter. Eu fujo de tudo que me faça sentir vontade de abaixar a cabeça e arrisco todas as minhas fichas quando sinto que vale a pena. Sou exagerada, atrevida, teimosa, falo sem parar e adoro bom humor. Minha maior vontade é explorar o mundo. Apaixonada por liberdade, não há nada que me deixe mais feliz do que isso. Não gosto de mendigar afeto, pedir atenção ou coisa do gênero, pois descobri que sou completa. Aliás, nunca procurei alguém que me completasse. Cansei de relacionamentos infantis e percebo que hoje sou madura o suficiente para ver que não tenho saco para aturar isso novamente. Hoje eu me conheço mais, sei onde eu piso e com quem ando. Não sou mais tão inocente quanto pareço. Não gosto de coisas superficiais. Ou as coisas são ou não são, e PONTO. O fato é que cansei de ser menina, de viver uma vida baseada em utopia, de fazer coisas pra agradar gregos e troianos. Decidi encarar a vida de cabeça erguida, assumir a responsabilidade dos meus atos, melhorar a cada dia - como pessoa, como filha, como namorada, como amiga - conquistar o meu lugar ao sol para ter do que me orgulhar no futuro e não mais sentir-me como mais uma "Maria" entre tantas outras.

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