27 de maio de 2009

- tudo tem um pqê.

Mais uma vez eu não sei o que fazer. Mais uma vez o tempo e as escolhas me pegaram de surpresa. Joguei tudo pro alto, contra o vento e como sempre ele foi mais forte, voltando e jogando tudo em minha cara. Desejos, planos, caminhos: minha insegurança me impediu novamente. A precaução, pra não cometer o mesmo erro. Já aprendi que os erros existem e que com eles aprendemos e tomamos coragem pra erguer a cabeça e começar tudo de outra vez. E eu sei que eu sou capaz de fazer isso. E eu aprendi também que a cada escolha que fazemos, temos que abrir mão de algo. Com isso, posso estar perdendo grandes oportunidades, histórias incríveis e momentos fascinantes, no entanto eu não posso deixar a razão de lado, ao menos nessa situação. Errar é humano, cometer o mesmo erro duas vezes é insano. E dessa vez eu decidi pensar em mim. Podem me julgar, falar que eu to errada, que eu sou covarde ou até mesmo dizer que eu não me importo com o sentimento dos outros, mas eu tenho certeza que um dia, mesmo que demore, vão concordar que eu tomei a decisão certa.

25 de maio de 2009

Categoria: eu quero um homem-gay pra mim.

Hoje eu descobri, estranhamente, que ideias e rótulos eu venho herdando da minha mãe. Ela é uma das pessoas que eu mais converso, sobre tudo (ta, quase tudo). E numa das nossas conversas (estranhas), estávamos falando sobre o tipos de homem para casar. Existem vários e é praticamente impossível denominar todos eles. Então, para simplificar a nossa vida, dividimos eles em duas categorias: homem-gay e o homem-macho.
O homem-gay é o tipo de cara que toda mulher sonha encontrar, que vale ouro. Tipo de cara pelo qual ela até trocaria a coleção de sapatos. Ta, nem tanto, mas enfim vamos à definição. Pode parecer estranho o nome da categoria, pelo fato do GAY estar incluído. Mas essa é a parte boa do negócio. Nessa categoria estão os caras que, permanecendo homens, tem sua parte sensível, que entendem uma mulher e que não precisam levantar a voz pra impor respeito. Diferente do homem-macho, que com uma latinha de cerveja na mão tenta mostrar que é o GALO da vez e que manda. Quer sempre estar na razão e não se importa se a mulher tem uma sensibilidade a mais e que precisa ser entendida. Não estou dizendo que o homem precisa ser um pau mandado nosso, mas sim que ele deve nos respeitar e que a igualdade deve estar sempre presente. Porque apesar algumas mulheres tolerarem, outras acreditam que não nasceram para serem mandas, muito menos por homens. Então, minha amiga, se você quer um cara pra casar, busque a 1ª categoria. Mas corra, porque a procura é grande e a mercadoria é pouca. (post à pedidos)

18 de maio de 2009

- muuito melhor assim

Cara, eu tô tão orgulhosa de mim mesma.
É, eu mudei. Dizem: " A vida só muda quando a gente muda ".
Sabe , esses dias , aliás , esses meses, me trouxeram surpresas que até agora a ficha não caiu. Foi como se o meu passado voltasse . Algo do tipo, é... deixa vê como eu explico... sabe quando a vida te dá oportunidade de reviver tudo aquilo que você sempre quis e você vai lá, não pensa duas vezes, revive e muda tudo aquilo que você sempre quis mudar. Resolvi colocar um final feliz. Não, um final não. Diria, um Meio feliz. O passado foi o começo, agora o meio... talvez o final feliz esteja pra mais tarde. Pude reviver momentos ímpares, singulares, com pessoas especiais, só que agora eu pude revive-los com mais intensidade e menos valorização. Entendeu? Aliás, dá pra entender? Não. Até eu mesmo não entendo, confesso. Mas eu sinto, o que é melhor ainda. Algo do tipo: eu me programei para não sofrer por ilusões. Por fantasias da minha cabeça, que fico imaginando a noite, na hora de dormir. Acho que no passado eu dei tanto valor que hoje em dia não restou mais nada. Tudo ( sim, T U D I N H O ) ficou no passado : imaturidade, excesso de valorização, adoração . Aí alguém pergunta: "Thaaaaaís, e por que foi intenso?" Foi porque EU quis. Repito : eu me programei para não sofrer e a dar o valor necessário. Apenas aproveitei o momento. Revivi o que a minha 'imaturidade' não permitiu e passei a acreditar em destino. Alguém pergunta de novo: "Thaaaaís , você faria tudo de novo?" Ahaaam e acredite: com maior intensidade e faria as MELHORES LOUCURAS. Realizaria meus desejos mais secretos. Tudo e que se dane o depois. Ele ainda ta longe! Agora eu sei: HÁ UM PASSADO NO MEU PRESENTE, o qual vou lembrar com carinho e ficará pra sempre na memória.

15 de maio de 2009

- verdades sempre serão verdades

Pra quê mentir? pra quê fingir que é verdade? Eu já disse e vou repetir até o fim dos meus dias: eu não invento sentimentos. Não invento e não invento mesmo. Isso é ridículo, minha mãe um dia me falou. É realmente muito ridículo brincar de fingir. Se é verdade, então é verdade. E eu sinto. Eu acredito. Eu quero. Eu confesso. Meu coração fica bem aberto e meus olhos também e se vejo que não foi, que não deu, que não é... não é. Me fecho. Me tranco. Me calo e nem adianta querer ouvir de mim uma mentira de amor. É bom nem tentar querer arrancar de nós a distância fortalecida pelo meu silêncio. Eu deixo claro, bem nítido à você e à todos que quiserem me ouvir: minhas verdades podem até serem esquecidas, mas sempre serão verdades e o que é verdadeiro dura para sempre. sinto muito, sinto mesmo!

12 de maio de 2009

- a tristeza gostosinha, sabe?

Ficar triste é ruim. Ficar feliz é bom. A gente aprendeu isso há tanto tempo que fica até meio estranho discordar. São verdades tão verdadeiras, que só um EMO criaria um caso disso (enfim, eu implico com EMOS). Mas se for analisar, nem sempre ficar triste é ruim. Também existe aquela tristeza gostosinha, sabe? Ok, eu vou explicar antes que você pense que eu estou louca. Existem dois tipos de tristeza. Há aquela que traz consigo os momentos- bola (é, aqueles que parece que a gnt tem uma bola aqui dentro, que sobre e desce, apertando a garganta e coração). Todo mundo já passou por isso um dia e é ruim, de fato. Mas existe o outro tipo de tristeza: a tristeza gostosinha. Aquela que de longe, se você olhar com certo distanciamento, parece até alegria. Uma vez, quando meu namoro acabou, eu fiquei muito mal. Não era uma bola que tinha na minha garganta, mas um globo terrestre inteiro. Então, no meio dessa tristeza toda, eu resolvi preparar um miojo. Lá pela terceira garfada, eu comecei a chorar. E fiquei assim durante alguns minutos. Até que me dei conta do quanto aquilo era ridículo e abri um sorrisinho. Sim, eu estava mal, mas eu sorri. Foi aí que eu parei pra pensar e fiz toda uma retrospectiva do meu namoro. Eu passei 8 meses incríveis e esqueci de toda essa felicidade num dia. Pqe, naquele momento, eu me importava muito com aquilo. Me importava a ponto de... chorar comendo miojo. Então surgiu a tristeza gostosinha, quando eu parei de chorar por ter perdido e comecei a lembrar dos momentos bons. E pensar que isso era muito importante, caso não voltasse a acontecer. Esse é o tipo bom de tristeza. Aquele que faz você sorrir. Que aperta o peito, mas de uma forma... gostosinha. Entende? haha

6 de maio de 2009

- a luz no fim do banho.

Ontem, depois de entrar no meu blog e sentir o cheiro de mofo, percebi que deveria escrever algo aqui, pra mandar as teias de aranha pro espaço. Só que eu realmente não sabia sobre o que escrever. Queria algo além de "amor". Fiquei alguns minutos com a página aberta esperando, como mágica, alguma coisa fluir. Precisava ver uma luz no fim do túnel. Mas enfim, não deu certo. Então, Larguei tudo e fui tomar um banho. Peguei minhas toalhas (sim, uma pro cabelo e outra pro corpo/ mania) e entrei no chuveiro. Foi aí então, que as idéias começaram a surgir. Vários temas, humores, polêmicas, e textos começaram a ser formulados na minha mente. Depois de 15 minutos pensando e lavando o cabelo, que eu decidi qual seria o foco da próxima postagem. Mas não foi nenhum daqueles que me surgiram. Acredito que nada mais merecido que: " A LUZ NO FIM DO BANHO " . Man, pode testar. Funciona mesmo. É uma espécie de poço de criatividade e fonte de soluções para os problemas. HAHA Mas por hoje é isso. Só queria tirar o pó do blog. Amanhã eu escrevo mais alguma coisa aqui, depois de um belo e longo banho. Beijo pra todos.