Pra quê mentir? pra quê fingir que é verdade? Eu já disse e vou repetir até o fim dos meus dias: eu não invento sentimentos. Não invento e não invento mesmo. Isso é ridículo, minha mãe um dia me falou. É realmente muito ridículo brincar de fingir. Se é verdade, então é verdade. E eu sinto. Eu acredito. Eu quero. Eu confesso. Meu coração fica bem aberto e meus olhos também e se vejo que não foi, que não deu, que não é... não é. Me fecho. Me tranco. Me calo e nem adianta querer ouvir de mim uma mentira de amor. É bom nem tentar querer arrancar de nós a distância fortalecida pelo meu silêncio. Eu deixo claro, bem nítido à você e à todos que quiserem me ouvir: minhas verdades podem até serem esquecidas, mas sempre serão verdades e o que é verdadeiro dura para sempre. sinto muito, sinto mesmo!
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