15 de dezembro de 2009

- sobre experiências e tal.

Eu queria sentar hoje nessa cadeira, pegar uma canela, um pedaço de papel qualquer e escrever sobre a vida, sobre experiências, sobre lições. Dizer a todos quão importante é acreditar em seus sonhos e principalmente ir em busca deles. Falar sobre erros, sobre aprendizados. Escrever, passar pro papel, tudo o que eu já vivi e toda a positividade que eu tirei disso. Porém, diante dessas linhas, com a caneta na mão, eu percebo que, por mais produtivas que sejam, as minhas experiências de vida são apenas o início. Ainda terei muito pra viver, muitos erros, muitas lições. E que na verdade eu sou só mais uma adolescente cheia de sonhos, que acredita que é a dona da verdade. Mas independente disso, se daqui 15 anos eu estiver sentada nesse mesmo lugar, continuarei com o mesmo espírito adolescente, cheia de ideias, planos, sonhos e conquistas no horizonte. O tempo pode passar, mas pode apostar: seja quando for, ainda vou acreditar que a razão é minha.

14 de dezembro de 2009

- nota.

" Um dia você encontra alguém que muda a tua rotina, a tua cabeça e o teu coração. E tudo começa a fazer sentido. Ele é diferente, não é só um cara. Ele te ouve como se te entendesse, fala como quem soubesse o que dizer e não diz nada muitas vezes, porque ele entende os silêncios. Vai além da imaginação. As palavras não encontram explicação. É um sentimento que veio para ficar... estava escrito nas estrelas!"
Pela primeira vez na minha vida eu admito: Sim! Me apaixonei! E sim, realmente não sei me expressar. rs.
Meus amores, ando sem tempo pro blog. Mil desculpas e, por favor, não me larguem.
I'll be back!

29 de novembro de 2009

- vamos voltar a falar de amor.

No "mundo" do amor as coisas acontecem de forma contrária. É só você falar que não quer se apaixonar, que logo aparece alguém totalmente apaixonante. É só você dizer que tem um perfil de homem que se encaixa em sua vida, que aparece um totalmente diferente e te arranca suspiros. É só você abrir a boca e falar que não vai mais dar chance ao amor, que ele vem de uma forma tão forte e silenciosa, que quando você menos percebe está dominada por ele. Esse é o nosso colega amor, sempre mudando as formas de chegar até nossas vidas, mas sempre nos surpreendendo e botando aquele básico ponto de interrogação. Chega quando a gente ta fechando pra balanço. E a cada novo amor que surge, nasce um medo acompanhado de uma esperança. A gente não quer abrir espaço pro amor com medo da queda ser feia, mas ao mesmo tempo a gente não quer deixar ele passar com a esperança de que daquela vez tudo vai ser diferente. E é como um roteiro que nunca muda de fórmula, somente de atores. São questionamentos clássicos de apaixonados. A negação, a irritação, a dúvida. E sim! Só existem duas razões para escrever sobre amor com tanta propriedade: ou se está revoltada com ele, ou o encontrou e não sabe se expressar. Nesse caso eu fico com a segunda opção.

30 de outubro de 2009

- twitter - ah, sei lá

Se você também é amante do Twitter, adora passar horas contanto pra todo mundo o que você está fazendo e também vive procurando pessoas e celebridades pra seguir, por favor, não continue lendo este texto. Vai lá e crie um tweet falando mal sobre mim. Mas se você faz parte do (pequeno) grupo de pessoas que não curte essa modinha, seja bem vindo ao clube. Alias, antes de tudo, vou contar o que me fez perder algum tempo falando de Twitter aqui. Internet é aquela coisa né? Você pisca e o mundo andou cem anos luz. Mas o pior de tudo é que o negócio ta ficando sério mesmo. Em tempos de tecnologia, às vezes me perguntam: SÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉRIO QUE VOCÊ NÃO TEM UM TWITTER? Hum, sério. Aliás, seríssimo. Acho que se eu dissesse que matei três freiras tailandesas a golpes de calabresa cozida no alho teria menos impacto. Ou melhor: Porque é que eu não pus isso no Twitter? Enfim, isso vem afetando a mente das pessoas. Esses dias, por exemplo, eu fui pro shopping dar uns giros e acabei conhecendo um carinha. Mega gato, por sinal, amigo de uma amiga minha. Papo vai, papo vem e eu tinha que ir embora. Até que, na hora de me despedir, ele manda a bomba " Você tem Twitter? ". Meus queridos registros de memória começaram a abrir, o alerta vermelho começou a piscar e milhares de vozes na minha mente gritavam " NÃÃÃÃO, VOCÊ NÃO TEM TWITTER THAÍS". Na "minha época" o normal seria pedir celular, msn talvez... mas... TWITTER? É o OH do BOROGODOH. E além do mais, eu acho que o Twitter deixa as pessoas burras. Eu sei, você vai dizer agora: Como se o Palavras Aleatórias trouxesse MUITA cultura pra alguém. Não, não traz. Mas ninguém pergunta pelas ruas: VOCÊ NÃOOOOOO LÊÊÊÊÊ PALAVRAS ALEATÓRIAS?. Ah, além de que aquele visual do Twitter me da calafrios. Aqueles passarinhos felizes, aquelas nuvens fofas, sei não. Aí tem. E Outra: nisso tudo o que eu acho mais engraçado é que pessoas reclamam quando suas vidas são expostas e detestam que sua privacidade seja invadida, mas mesmo assim tem um Twitter com 445687864689 seguidores, que acompanham passo a passo de sua rotina. Ok, é a moda! Além de que, é preciso muita disposição e tempo pra ficar o dia inteiro na net, atualizando. Ainda se fossem atualizações úteis, mas sempre tem uma criatura pra postar algo do tipo " Fui ao banheiro". Que me desculpem os fanáticos por redes sociais e o escambau, mas opinião é que nem... bom, deixa pra lá, rs. A real é que existe uma série de motivos que me levam a crer que Twitter é o cumulo do atraso de vida, mas como eu sou uma pessoa muito ocupada e preciso trabalhar (oooolhaá), deixo pra falar mais algumas coisas outro dia. Isso basta por hoje.
Post à pedidos

26 de outubro de 2009

- vira logo essa página, menina.

Pronto Thaís, foi ótimo, mas é hora de se colocar no teu lugar! Acorda, ok? Encara a realidade e para de fantasiar as coisas. Simples, você já fez isso tantas vezes, então não há motivo pra dizer que é diferente agora. Chega! Vai lá e vira essa página, sem mais desculpas e meias razões pra continuar. Você sabe como as coisas são e precisa, muito mais, ter certeza que você sabe. Não vai se entregar logo agora. Olha onde você ta pisando menina. Presta atenção no campo minado que vem pela frente. Chegou a hora de deixar o bilhete e ir embora. Se for pra ser diferente do que você pensa, com certeza vai acontecer. Permita que o tempo mude tudo. Deixa com o acaso. Mas por enquanto para, ok?

20 de outubro de 2009

- xeque!

Eu já avisei: sou cautelosa. E você faz parte da minha estratégia. Não esqueça quem pediu pra brincar. Mas você só vai entender as jogadas, os peões perdidos, o risco com o cavalo e a torre detonada, quando perceber que é o seu rei que ta na minha mira. Eu arrisco tudo no tabuleiro, mas vou na certeza de ter feito o meu melhor lance. Tenho paciência, sei esperar. Mas não marque bobeira, por que nessa eu não entrei pra perder.

19 de outubro de 2009

- fica!

Eu senti um vazio enorme quando você disse que ia embora. Vi milhões de cenas passando na minha mente naquele momento. Como um flashback vi tudo que a gente passou, em poucos segundos. Como nunca, senti a tamanha diferença que você sempre fez na minha vida. E agora, simplesmente vai? Sem mais nem menos? Eu sei que talvez você volte com frequência, mas só de pensar que não te terei mais todos os dias, durante todas as horas que passávamos juntos, meu coração fica apertadinho. Promete que volta? Promete pra mim! Diz que, mesmo longe, você vai lembrar de mim. Vai mandar as suas mensagens de madrugada, ou até mesmo pela manhã, como de costume. Promete? Promete que ainda vai continuar sendo a mesma pessoa e que vai dizer tudo o que sempre disse e sentir o mesmo? Não quero que você mude. Não quero que essa distância, ainda maior, nos impeça de sermos mais do que somos. Ou então fica! Diz que é mentira e que isso não passou de mais uma brincadeira idiota, daquelas que eu sempre acabo caindo feito uma pata. Ri da minha cara por ter acreditado no que disse e por ter até te dedicado um post do meu blog por isso. Passa aqui pela minha porta e abre aquele sorriso que me diz que aprontou com a minha cara. Fica! Fica aqui por perto. Não vai pra muito longe, não. Ou então prometa que não vai me tirar do pensamento, da mesma forma que você não vai sair do meu.
      
Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora pra mudar a minha vida

16 de outubro de 2009

- exceção é a regra

Eu encontrei. Eu encontrei você e tudo aquilo que eu sempre esperei em alguém. A verdade é que eu nem sei quando foi que eu te encontrei de verdade, apesar de te conhecer há tanto tempo. Logo eu que sempre fui tão calculista a ponto de não admitir certas coisas. Mas eu assumo e me entrego à semelhança quase perfeita que tem comigo. Essa nossa igualdade chega a me dar raiva às vezes, por que eu sei que a nossa armadilha é a mesma. Você mesmo me contou que nós jogamos o mesmo jogo. Mas eu não quero mais isso. Pela primeira vez na vida eu quero me desfazer de todos os meus cuidados e das poucas regras que sobraram, depois de te tornar a minha única exceção.

15 de outubro de 2009

- 8 ou 80.

Não gosto de ter várias opções. De preferência, não me dêem escolha, por favor! Eu sempre fico pensando no que aconteceria se eu tivesse escolhido o outro caminho. Isso me da uma angústia e no fim eu acabo não aproveitando nada. Vermelho em vez de preto. Amanhã ao invés de hoje. Não ao invés de sim. Preferência ao sozinha ao invés de aceitar o pedido. Escolho, escolho, escolho e geralmente acabo na opção errada. Não me de a chance de escolher! Me diga se é 8 ou 8O que ficarei bem mais feliz!

14 de outubro de 2009

- já passa.

Já perceberam que a vida é feita de fases? E que cada uma delas simplesmente passa? Ta ruim? Vai passar! Ta bom? Também vai passar. Algumas delas voltam, mas é muito raro que se repitam. No máximo vem de uma forma diferente e acompanhada de situações e pessoas diferentes. Além de que, cada etapa tem um momento. Seja amor, trabalho, maturidade, sucesso ou qualquer que seja a mudança. Minha mãe que sempre diz: se alguma coisa não acontece pra você, isso não significa que ela nunca vai acontecer. Significa que você ainda não está pronta para isso. E por aí caminha esse ciclo de eterna metamorfose. Mas além de entender é preciso aproveitar. Fazer tudo que é necessário e tudo além do que se acha possível. Tirar o máximo de proveito de cada uma dessas fases, seguindo o clichê que nos diz pra dar valor às coisas enquanto as possui, antes que elas passem, já que é só o momento. Até por que, pra mim, sentir saudade não é motivo suficiente para te-las de volta.